culturas negras no mundo atlântico



sound system em salvador; luta de arena em dakar; performances no harlem, ny; carnaval em londres; cafés literários na martinica; emancipation celebration em trinidad; salões de beleza afro em paris; artes visuais em luanda; festival de vodum em uidá. a terceira diáspora é o deslocamento virtual de signos - discos, filmes, cabelos, slogans, gestos, modas, bandeiras, ritmos, ícones - provocado pelo circuito de comunicação da diáspora negra. potencializado pela globalização eletrônica e pela web, coloca em conexão digital os repertórios culturais de cidades atlânticas. uma primeira diáspora acontece com os deslocamentos do tráfico de africanos; uma segunda diáspora se dá pela via dos deslocamentos voluntários, com a migração e o vai-e-vem em massa de povos negros. diásporas_estéticas em movimento.
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quem sou eu

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antropóloga, viajante e fotógrafa amadora, registro cenas do cotidiano em cidades negras das américas do norte e do sul, caribe, europa, áfrica e brasil, sobre as quais pesquiso, escrevo e realizo mostras audiovisuais. meu porto principal é salvador da bahia onde moro. Goli edits the blog www.terceiradiaspora.blogspot.com from Bahia Salvador, is a traveller and amateur photographer who recorded scenes of daily life in the atlantic cities about which she writes and directs audiovisual shows. She has a post-doctorate in urban anthropology and is the author of the book "The Plot of the Drums - african-pop music from Salvador" and "Third Diaspora - black cultures in the atlantic world".

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

mama casset


Fotografias do senegalês Mama Casset, Dakar, 1955

terça-feira, 13 de setembro de 2016

websérie afrotranscendence

Websérie AfroTranscendence
http://nobrasil.co/assista-ao-5-episodio-da-serie-afrotranscendence-com-goli-guerreiro/
Dirigido por Yasmin Thayná
Escrito por Diane Lima
Produção: Hanayrá Negreiros
Direção de fotografia: Raphael Medeiros
Som: Avelino Regicida
Montagem: Victor Guerra
Still: Alile Dara Onawale
Nesse quinto episódio da nossa série, a antropóloga, escritora e pesquisadora Goli Guerreiro, fala sobre o papel fundamental da produção de conhecimento e da visibilização das culturas negras como forma de nos reconhecermos e criarmos um pensamento negro brasileiro sobretudo protagonizado por mulheres. Pós-doutora em antropologia urbana e letras e autora do conceito terceira diáspora – deslocamento virtual de signos negros, Goli tem seis livros publicados, o mais recente o romance Alzira está morta, vencedor do Selo Literário João Ubaldo Ribeiro.

terça-feira, 14 de junho de 2016

segunda-feira, 6 de junho de 2016

o mago j. cunha

Mandu de Badú. Acrílica, barro, madeira, piaçava e búzio, 1996

Severina. Acrílica,madeira, piaçava, 1991

terça-feira, 17 de maio de 2016

feminismo negro


"O feminismo do futuro"

O feminismo do futuro é retinto
Tem a cor de minha mãe
O feminismo do futuro é jovem e colorido
Em seu tempo primavera
Como uma borboleta - metamorfose
Transformador
Transatlântico
Transgressor
O feminismo do futuro é ancestral
Passado, historia e memoria
Circular e horizontal
O feminismo é o futuro
Ressurgente de cinzas
Heranças de Dandaras
O feminismo é o futuro
Insubmisso
Negro, periferico e plural.
Escrito por: Emanuelle Goes. Ela é Blogueira, Enfermeira, Militante do Movimento de Mulheres Negras, Pesquisadora em Saúde das Mulheres Negras. 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

modelos portugueses

 armando cabral, português com ascendência na Guiné Bissau, morador de NY

fernando cabral, português com ascendência na Guiné Bissau, morador de NY

terça-feira, 26 de abril de 2016

estação dakar



revistas senegalesas de moda  
comercializadas em lisboa, 
abril 2016

quinta-feira, 10 de março de 2016

muncab


pequena amostra do acervo do museu nacional da cultura afro-brasileira, salvador, bahia

quarta-feira, 9 de março de 2016

sábado, 13 de fevereiro de 2016

alzira está morta, alzira está viva!

Capa do romance vencedor do selo literário João Ubaldo Ribeiro criado pela Fundação Gregório de Mattos

É uma ficção histórica em forma de biografia de uma personagem inventada — a soteropolitana Alzira Rocha (1911– 1988). Alzira é uma personagem cosmopolita. Seu cotidiano está pautado em matrizes urbanas do continente africano, e seus desdobramentos na diáspora negra. As cidades em que mora e visita têm alto nível de urbanidade. Sua biografia desenrola-se no Brasil (em Salvador), na Nigéria, na Inglaterra e nos EUA. O universo caribenho perpassa todos esses ambientes. A narrativa coloca a África na centralidade do mundo negro do Atlântico. 

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