culturas negras no mundo atlântico



sound system em salvador; luta de arena em dakar; performances no harlem, ny; carnaval em londres; cafés literários na martinica; emancipation celebration em trinidad; salões de beleza afro em paris; artes visuais em luanda; festival de vodum em uidá. a terceira diáspora é o deslocamento virtual de signos - discos, filmes, cabelos, slogans, gestos, modas, bandeiras, ritmos, ícones - provocado pelo circuito de comunicação da diáspora negra. potencializado pela globalização eletrônica e pela web, coloca em conexão digital os repertórios culturais de cidades atlânticas. uma primeira diáspora acontece com os deslocamentos do tráfico de africanos; uma segunda diáspora se dá pela via dos deslocamentos voluntários, com a migração e o vai-e-vem em massa de povos negros. diásporas_estéticas em movimento.
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quem sou eu

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antropóloga, viajante e fotógrafa amadora, registro cenas do cotidiano em cidades negras das américas do norte e do sul, caribe, europa, áfrica e brasil, sobre as quais pesquiso, escrevo e realizo mostras audiovisuais. meu porto principal é salvador da bahia onde moro. Goli edits the blog www.terceiradiaspora.blogspot.com from Bahia Salvador, is a traveller and amateur photographer who recorded scenes of daily life in the atlantic cities about which she writes and directs audiovisual shows. She has a post-doctorate in urban anthropology and is the author of the book "The Plot of the Drums - african-pop music from Salvador" and "Third Diaspora - black cultures in the atlantic world".

terça-feira, 25 de setembro de 2012

azulejaria

 
 
 
centro antigo de havana, 2006

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

crioulidade

édouard glissant


“A tese que defenderei é a de que o mundo se criouliza. Isto é: hoje, as culturas do mundo colocadas em contato umas com as outras de maneira fulminante e absolutamente consciente  transformam-se, permutando entre si, através de choques irremissíveis, de guerras impiedosas, mas também através de avanços de consciência e de esperança (...)”

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

afro-lisboa


Grupo de teatro Pau Preto no filme Afro-Lisboa da cineasta franco-lusa Ariel de Bigault. Foto: Hubert Niogret.

“A presença em Lisboa de imigrantes vindos de todos os países da África Lusófona motivou o meu filme Afro Lisboa (1996) no qual participaram trabalhadores e comunidades que residiam em Lisboa em condições muito difíceis assim como artistas – músicos e atores da nova geração, crescida longe da terra natal. Foi o primeiro filme sobre a discriminação social e cultural dos cidadãos dos países que conquistaram sua independência”(Ariel de Bigault). 

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