culturas negras no mundo atlântico



sound system em salvador; luta de arena em dakar; performances no harlem, ny; carnaval em londres; cafés literários na martinica; emancipation celebration em trinidad; salões de beleza afro em paris; artes visuais em luanda; festival de vodum em uidá. a terceira diáspora é o deslocamento virtual de signos - discos, filmes, cabelos, slogans, gestos, modas, bandeiras, ritmos, ícones - provocado pelo circuito de comunicação da diáspora negra. potencializado pela globalização eletrônica e pela web, coloca em conexão digital os repertórios culturais de cidades atlânticas. uma primeira diáspora acontece com os deslocamentos do tráfico de africanos; uma segunda diáspora se dá pela via dos deslocamentos voluntários, com a migração e o vai-e-vem em massa de povos negros. diásporas_estéticas em movimento.
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antropóloga, viajante e fotógrafa amadora, registro cenas do cotidiano em cidades negras das américas do norte e do sul, caribe, europa, áfrica e brasil, sobre as quais pesquiso, escrevo e realizo mostras audiovisuais. meu porto principal é salvador da bahia onde moro. Goli edits the blog www.terceiradiaspora.blogspot.com from Bahia Salvador, is a traveller and amateur photographer who recorded scenes of daily life in the atlantic cities about which she writes and directs audiovisual shows. She has a post-doctorate in urban anthropology and is the author of the book "The Plot of the Drums - african-pop music from Salvador" and "Third Diaspora - black cultures in the atlantic world".

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

fragmentos africanos

"Quando se fala em tradição africana, nunca de deve generalizar. Não há uma África, não há um homem africano, não há uma tradição africana válida para todas as regiões e todas as etnias. Mas claro há grandes constantes". Hampaté Ba, Aspects de la civilisation africaine,1972, p. 32

“Nós devemos ser o centro de nós mesmos e não a periferia dos outros” Joseph KI-ZERBO, Regards sur la societé africaine, 2008, p. 9.

“Quando os brancos vieram para a África, nós tínhamos a terra e eles, a Bíblia. Eles nos ensinaram a rezar de olhos fechados. Quando os abrimos, os brancos tinham a terra e nós, a Bíblia”. Jomo Kenyata, ex-presidente do Quênia. Imagens que contam o mundo, 2007, p. 60.

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