culturas negras no mundo atlântico



sound system em salvador; luta de arena em dakar; performances no harlem, ny; carnaval em londres; cafés literários na martinica; emancipation celebration em trinidad; salões de beleza afro em paris; artes visuais em luanda; festival de vodum em uidá. a terceira diáspora é o deslocamento virtual de signos - discos, filmes, cabelos, slogans, gestos, modas, bandeiras, ritmos, ícones - provocado pelo circuito de comunicação da diáspora negra. potencializado pela globalização eletrônica e pela web, coloca em conexão digital os repertórios culturais de cidades atlânticas. uma primeira diáspora acontece com os deslocamentos do tráfico de africanos; uma segunda diáspora se dá pela via dos deslocamentos voluntários, com a migração e o vai-e-vem em massa de povos negros. diásporas_estéticas em movimento.
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antropóloga, viajante e fotógrafa amadora, registro cenas do cotidiano em cidades negras das américas do norte e do sul, caribe, europa, áfrica e brasil, sobre as quais pesquiso, escrevo e realizo mostras audiovisuais. meu porto principal é salvador da bahia onde moro. Goli edits the blog www.terceiradiaspora.blogspot.com from Bahia Salvador, is a traveller and amateur photographer who recorded scenes of daily life in the atlantic cities about which she writes and directs audiovisual shows. She has a post-doctorate in urban anthropology and is the author of the book "The Plot of the Drums - african-pop music from Salvador" and "Third Diaspora - black cultures in the atlantic world".
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domingo, 26 de maio de 2019

Pra que ir ao Continente?










A estética do Curuzu, área do bairro da Liberdade, berço do bloco afro Ilê Aiyê, tem incorporado cada vez mais elementos típicos das artes visuais do continente africano. Diversos estabelecimentos comerciais usam o tipo de pintura que pode ser visto em diversas cidades em toda África. Interessante perceber como essas pinturas podem servir de fundos decorativos para fotografias interativas. Na foto da Casa das Unhas, na Ladeira do Curuzu, Laís Machado, artista baiana, brinca de posar em "estúdio de rua". Fotografias de Ana Dumas.  Salvador, 19 de maio, 2019.
Post 1_ Série "Pra que ir ao Continente?", de Goli Guerreiro

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

estúdio áfrica - coleção dakar: álbum 3




Portraits do Éstúdio África realizados a convite do grupo de teatro Kaddu Yaraax, 
em Dakar,
por Goli Guerreiro e Eder Muniz.
Outubro de 2018.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Estúdio África | Coleção Dakar: álbum 2



Portraits do Éstúdio África realizados a convite do grupo de teatro Kaddu Yaraax, 
em Dakar,
por Goli Guerreiro e Eder Muniz.
Outubro de 2018.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

estúdio áfrica - coleção dakar: álbum 1






Portraits do Éstúdio África realizados a convite do grupo de teatro Kaddu Yaraax, 
em Dakar,
por Goli Guerreiro e Eder Muniz.
Outubro de 2018.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

foto linhagem




Fotografias da Série Code Noir de Leonce Raphael Agbodjelou, Porto Novo, Benin, s/d. 
Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre, 2018

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

fundos decorativos made in bahia


Estúdio África
Fundo decorativo inspirado em rua da Medina de Dakar, Senegal. 
Grafite. 1,80x 1,50. Madeira naval.
Por Eder Muniz


Estúdio África
Fundo decorativo inspirado em mercado de Uidá, Benin. 
Grafite. 1,80x 1,50. Madeira naval.
Por Eder Muniz



Estúdio África
Fundo decorativo inspirado em rua de Saint Louis, Senegal. 
Grafite. 1,80x 1,50. Madeira naval.
Por Eder Muniz

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

estúdio áfrica | coleção salvador | álbum 2





Neste álbum: Eder Muniz; Nara Couto; Samara Martins

Inspirado na história e nas práticas da fotografia africana, o Estúdio África promoveu uma série de ações voltadas para uma experiência estética original em Salvador, simulando um estúdio ao ar livre. Na manhã do dia 08/10/17, domingo, dia de feira em Castelo Branco, os moradores e frequentadores do bairro foram convidados a se deixar fotografar, diante de fundos decorativos inspirados por iconografia africana e amparados na pesquisa em antropologia estética de Goli Guerreiro. Os três fundos decorativos criados para a experiência foram produzidos pelo artista visual Eder Muniz (aka Calangos). Os retratos da Coleção Salvador | Castelo Branco foram feitos pela experiente fotógrafa Arlete Soares, fundadora da Editora Corrupio, cujo catálogo é dedicado ao mundo negro. A ação contou com a performance da ideia jockey Ana Dumas que veiculou pílulas de conhecimento sobre a história cultural da África; convocou os transeuntes a posar diante dos fundos e a fazer parte da Coleção. As ações do Estúdio África culminaram em uma mostra, com curadoria de Goli Guerreiro, que apresentou uma projeção de fotografias africanas, dos retratos da Coleção Castelo Branco, e o minidocumentário de Diogo Nonato, que registrou o processo da criação dos fundos decorativos e o registro de fotos. Confira o doc: https://www.youtube.com/watch?v=vSLjYh7zRZI&feature=share


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