Neste álbum: Eder Muniz; Nara Couto; Samara Martins
Inspirado na história e nas práticas da fotografia africana, o Estúdio África promoveu uma série de ações voltadas para uma experiência estética original em Salvador, simulando um estúdio ao ar livre. Na manhã do dia 08/10/17, domingo, dia de feira em Castelo Branco, os moradores e frequentadores do bairro foram convidados a se deixar fotografar, diante de fundos decorativos inspirados por iconografia africana e amparados na pesquisa em antropologia estética de Goli Guerreiro. Os três fundos decorativos criados para a experiência foram produzidos pelo artista visual Eder Muniz (aka Calangos). Os retratos da Coleção Salvador | Castelo Branco foram feitos pela experiente fotógrafa Arlete Soares, fundadora da Editora Corrupio, cujo catálogo é dedicado ao mundo negro. A ação contou com a performance da ideia jockey Ana Dumas que veiculou pílulas de conhecimento sobre a história cultural da África; convocou os transeuntes a posar diante dos fundos e a fazer parte da Coleção. As ações do Estúdio África culminaram em uma mostra, com curadoria de Goli Guerreiro, que apresentou uma projeção de fotografias africanas, dos retratos da Coleção Castelo Branco, e o minidocumentário de Diogo Nonato, que registrou o processo da criação dos fundos decorativos e o registro de fotos. Confira o doc: https://www.youtube.com/watch?v=vSLjYh7zRZI&feature=share
Inspirado na história e nas práticas da fotografia africana, o Estúdio África promoveu uma série de ações voltadas para uma experiência estética original em Salvador, simulando um estúdio ao ar livre. Na manhã do dia 08/10/17, domingo, dia de feira em Castelo Branco, os moradores e frequentadores do bairro foram convidados a se deixar fotografar, diante de fundos decorativos inspirados por iconografia africana e amparados na pesquisa em antropologia estética de Goli Guerreiro. Os três fundos decorativos criados para a experiência foram produzidos pelo artista visual Eder Muniz (aka Calangos). Os retratos da Coleção Salvador | Castelo Branco foram feitos pela experiente fotógrafa Arlete Soares, fundadora da Editora Corrupio, cujo catálogo é dedicado ao mundo negro. A ação contou com a performance da ideia jockey Ana Dumas que veiculou pílulas de conhecimento sobre a história cultural da África; convocou os transeuntes a posar diante dos fundos e a fazer parte da Coleção. As ações do Estúdio África culminaram em uma mostra, com curadoria de Goli Guerreiro, que apresentou uma projeção de fotografias africanas, dos retratos da Coleção Castelo Branco, e o minidocumentário de Diogo Nonato, que registrou o processo da criação dos fundos decorativos e o registro de fotos. Confira o doc: https://www.youtube.com/watch?v=vSLjYh7zRZI&feature=share
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