“Não se trata mais de cantar, mas de agir a negritude. É preciso equipar e agir a negritude que deve ser um conceito operacional, um motor coletivo” (Joseph KI-ZERBO, Regards sur la societé africaine, Panafrika, Dakar, 2008, p. 12).
“O tigre não proclama sua tigritude. Ele salta sobre a presa e a devora” (Wole SOYINKA, 1962, prêmio Nobel de literatura apud Les arts premiers – reflets sauvages d´Occident. Toulouse, Éditions Milan, 2007, p. 16)
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